sábado, 8 de fevereiro de 2014

Eu me amo!

Afasta esse mal traga velhos risos um rosto limpo de um pranto de lagrimas imaginarias Salgue com tempero da agonia e limpe o cálice derramado deite em meu peito um estante para esquecer o passado. Aqueles gritos de uma boca fechada um coração doente e uma fantasia mal desenhada amordaçado com a boca trancada. E a dor que me perturba trás a tona um eterno vestígio a maldita lembrança de um presente remoendo arranhando a base, quase me destruindo. Aquele dia nunca vou esquecer tudo começou pois um ponto final não queria escrever. Tenho medo de abrir a boca para me impor que antes da liberdade sobresai a dor e de fato melhor fingir pois tem vergonha do que sou. Errei e admito que antes de estragar minha vida deveria ter dito que amor e amor como sorvete fica no palito. Talvez tudo poderia ser diferente Pensar antes de errar assim que nem Deus deveria fazer com a gente. Tudo ficaria mais fácil e todo mundo contente. Estive sozinho no maior do tempo concertei e aprendi com meus erros sem ajuda dos anjos nojentos. Me deram um vale e nele mesmo fiquei me mandaram a cruz errada e que nem lúcifer Deus blasfemei. Não digo que sou completamente feliz porque minha direção que possa estar em meu coração escrita por minhas próprias mãos tenha mais sentido.


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